terça-feira, 22 de março de 2011

Cena demoníaca assombra o novo comercial do Playstation Phone.


Sony mantém a tradição de produções bizarras nos vídeos promocionais do Xperia Play.
A Sony divulgou nesta terça-feira (22 de março) os primeiros vídeos promocionais do Xperia Play, conhecido popularmente como Playstation Phone. Seguindo a tradição estabelecida pela empresa, os comerciais provocam estranhamento pelo conteúdo bizarro, incluindo uma aparente possessão demoníaca.
O único comercial que segue uma linha mais convencional é aquele em que a apresentadora apresenta sucessivas vezes vídeos dela mesma falando sobre o aparelho pelo YouTube. Nos demais, a bizarrice toma conta, incluindo referências que não devem agradar muito aos religiosos.
A partir da metade de uma das produções, o vídeo começa a ser reproduzido ao contrário. Como resultado, a apresentadora adquire olhos vermelhos e começa a falar sobre jogos com uma voz demoníaca. No último comercial, ao falar sobre as capacidades de entretenimento do aparelho, a atriz adquire a aparência de uma anã – com direito a uma montagem estranha digna de produções caseiras.
Não é a primeira vez que a Sony investe em comerciais que fogem do convencional na hora de promover seus aparelhos. Até hoje o lançamento do Playstation 3 é lembrado pelo vídeo em que um bebê de plástico adquiria poderes sobrenaturais quando colocado próximo ao console. Clique aqui para conferir este e outros comerciais interessantes do mundo dos jogos eletrônicos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Internet Explorer - Todas as versões - 16 anos


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Windows Internet Explorer, também conhecido pelas abreviações IE, MSIE ou WinIE, é um navegador de internet de licença proprietária produzido inicialmente pela Microsoft em 23 de agosto de 1995. É o navegador mais usado nos dias de hoje.
O Internet Explorer é um componente integrado desde o Microsoft Windows 98. Está disponível como um produto gratuito separado para as versões mais antigas do sistema operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. A partir da versão 6 inclusa no XP em 2002, uma grande atualização do navegador foi oferecida aos usuários do Windows XP junto ao Service Pack 2 (embora sempre tenha havido um ciclo mensal de correções para o navegador). A versão 7 do Internet Explorer, lançada em Outubro de 2006, chegou aos usuários disponível para o Windows XP SP2 e Windows Server 2003 (com status de atualização crítica), além de estar pré-instalada no Windows Vista e no Windows 7 (a versão 8 Beta) (onde possui algumas funções a mais). A versão 8, lançada em 19 de março de 2009, é disponível para Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e Windows Server 2008.
Por algum tempo, a Microsoft lançou versões do Internet Explorer para o Macintosh, Solaris e HP-UX. Estas versões tiveram o desenvolvimento cancelado. O navegador ainda roda em Linux, através da camada de compatibilidade Wine.
Desde o lançamento da versão 7 do navegador, o nome oficial foi então alterado de “Microsoft Internet Explorer” para “Windows Internet Explorer”, por causa da integração com a linha Windows Live. No Windows Vista ele chama-se oficialmente “Windows Internet Explorer in Windows Vista” e no Windows XP ele é chamado oficialmente de “Windows Internet Explorer for Windows XP”.
Um de seus principais concorrentes foi o Netscape, hoje descontinuado. Atualmente, seus maiores concorrentes são o Mozilla Firefox, o Google Chrome, o Opera e o Safari.
Versões
Microsoft Internet Explorer 1
Lançado em agosto de 1995.
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Microsoft Internet Explorer 2
Lançado em novembro de 1995.
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Microsoft Internet Explorer 3
Lançado em agosto de 1996, foi uns dos primeiros browsers, ou navegadores, a ter suporte ao CSS. Foi introduzido o suporte ao ActiveX, linguagem JavaScript. As novidades são consideráveis, tanto que o Internet Explorer 3 passou a ser concorrente do Netscape, o browser mais usado na época. Teve também a primeira mudança significativa na interface
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Microsoft Internet Explorer 4
Lançado em setembro de 1997, apresentou como novidades a integração completa com o sistema operacional e a tecnologia push, tornando-se concorrente não só do Netscape mas também de softwares como o PointCast, além de outras novidades.
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Microsoft Internet Explorer 5
Lançado em março de 1999, foi introduzido o suporte à linguagem XML, XSL, o formato MHTML e mais algumas coisas. O Internet Explorer 5 é encontrado no Windows 98 SE e no Windows 2000. Em julho de 2000, é lançado o Internet Explorer 5.5, juntamente com o Windows ME, contendo algumas melhorias.
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Microsoft Internet Explorer 6
Lançado em agosto de 2001, juntamente com o Windows XP. Nessa versão há um melhor suporte ao CSS level 1, DOM level 1 e SML 2.0 e algumas novidades.[4] Em Setembro de 2002 é lançado o Service Pack 1 (SP1) e em agosto de 2004 é lançado o segundo Service Pack (SP2), oferecendo maior segurança com recursos como “Bloqueador de PopUps”, proteção contra downloads potencialmente nocivos, entre outros.
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Microsoft Internet Explorer 7
 é a sétima versão do navegador Internet Explorer criado pela Microsoft. Lançado em 18 de outubro de 2006, foi lançado depois de cinco anos após o Internet Explorer 6 e sucedido pelo Internet Explorer 8 lançado em 19 de março de 2009. Esta versão contém mudanças drásticas, tanto na segurança, quanto na aparência: a retirada do logo do Windows, a retirada da barra de menus (por padrão, podendo ser alterado), unificação e retirada de botões da barra de ferramentas, além da inclusão do sistema de abas e um campo de pesquisa (já presente em outros navegadores).
Essa versão também altera o nome, que de Microsoft Internet Explorer, passa a ser Windows Internet Explorer. A mudança foi por causa da integração do navegador a linha de serviços web da Microsoft, o Windows Live.
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Microsoft Internet Explorer 8
 é a oitava versão do navegador Internet Explorer criado e fabricado pela Microsoft. Ele é o sucessor do Internet Explorer 7.
O Internet Explorer 8 foi lançado em 19 de março de 2009 disponível para Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista, Windows Server 2008, Windows 7 e Windows Server 2008 R2.O programa é disponível em 25 idiomas.
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Microsoft Internet Explorer 9
O Windows Internet Explorer 9 (abreviado IE9) é a nona versão do navegador Internet Explorer criado e fabricado pela Microsoft. Ele é o sucessor do Internet Explorer 8.
O Internet Explorer 9 foi lançado em fase final em 14 de Março de 2011 disponível atualmente para Windows Vista (32/64-bit) e Windows 7 (32/64-bit).O programa está disponível em 36 idiomas.Assim como ocorreu com o Internet Explorer 7, a nona versão do navegador também traz drásticas mudanças em sua interface, optando por uma aparência minimalista, deixando mais espaço para exibição das páginas da web.
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Download
O Internet Explorer Collection vai dar uma forcinha para nossos amigos desenvolvedores, pois traz todos os Internet Explorer’s já produzidos em um único pacote.
A instalação é muito simples e você poderá escolher quais as versões do IE que serão instaladas, bastando selecionar as “caixinhas” correspondentes na caixa de diálogo.
O pacote contém as seguintes versões do IE: 1.0 (4.40.0.308), 1.5 (0.1.0.10), 2.01 (2.1.0.46), 3.0 (3.0.1152), 4.01 (4.72.3110.0), 5.01 (5.00.3314.2100), 5.5 (5.51.4807.2300), 6.0 (6.00.2800.1106), 7.0 (7.0.5730.13), 8.0 (8.0.6001.18241).
Update em 26/03/2009: Novo link de uma versão mais nova adicionado para download.
Licença: Freeware
Sistemas: Windows XP/Vista
Download: iecollection1301.exe [42,5 MB]
Fontes: Wikipédia, a enciclopédia livre e Guia do Windows

domingo, 20 de março de 2011

Browsers (Navegadores de Internet).


Começando a série de posts sobre Browsers (Navegadores de Internet), vou falar sobre os mais populares, desde o Internet Explorer até o Google Chrome, mais antes vou fazer uma pequena introdução, explicando de uma forma bem simples o que é esta ferramenta.
O Browser é o software que interpreta a linguagens da internet como HTML,PHP,ASP,JAVA entre outros, (que irei tratar aqui futuramente) permitindo assim explorar textos, fotos, gráficos, sons e vídeos na Internet e pular de uma página para outra com um simples clique nos links (palavras ou expressões grifadas ou qualquer objeto sobre o qual surgir uma mãozinha quando passa-se a seta do mouse sobre ela). Foi desenvolvido na Universidade de Illinois (EUA) e o primeiro se chamava Mosaic.
Isto aconteceu recentemente, no começo dos anos 90.
Nos proximos posts falarei dos browser mais populares na web.

Atualizações de cada versão principal do Windows.

Qual versão do Windows que você começou em?



O QUE É LINUX?


O que é isso?
É o pinguinzinho, aquele buntinho??
HAHA!
ERRADO!
Linux é ao mesmo tempo um kernel (ou núcleo) e o sistema operacional que roda sobre ele, dependendo do contexto em que você encontrar a referência. O kernel Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, então um estudante finlandês, e hoje é mantido por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores individuais e empresas como a IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um desenvolvedor reconhecido mundialmente e mais representativo integrante da Linux Foundation.
Na foto Linus Torvalds
O Linux adota a GPL, uma licença de software livre – o que significa, entre outras coisas, que todos os interessados podem usá-lo e redistribuí-lo, nos termos da licença. Aliado a diversos outros softwares livres, como o KDE, o GNOME, o Apache, o Firefox, os softwares do sistema GNU e o OpenOffice.org, o Linux pode formar um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores e sistemas embarcados.
Acima você vê 4 telas do sistema operacional Linux em ambiente PC desktop. Mas o sistema funciona em dezenas de outras plataformas, desde mainframes até relógios de pulso, passando por várias arquiteturas: Intel, StrongARM, PowerPC, Alpha etc., com grande penetração também em dispositivos embarcados, como handhelds, PVR, videogames e centrais de entretenimento – nos quais há expoentes como o sistema Android, mantido pelo Google.
A Free Software Foundation advoga que o sistema operacional formado pelo núcleo Linux e o conjunto de utilitários e aplicativos que incluem aqueles desenvolvidos pelo seu projeto GNU deve ser chamado de GNU/Linux, e não simplesmente de Linux. A questão tem sido objeto de intensos debates há anos, sem que um posicionamento geral e definitivo seja alcançado.
Naturalmente a posição da FSF não é a única existente. São conhecidas as declarações de Linus Torvalds (que acharia interessante a existência de uma distribuição chamada GNU Linux e mantida pelo projeto GNU), de Eric Raymond e de John Dvorak, entre outros. Há ainda uma interessante citação da própria FSF afirmando que um nome como GNU/X11/Apache/Linux/TeX/Perl/Python/FreeCiv seria absurdo, portanto é necessário estabelecer um limite. Mas, diz ela, “Não pode ser justo dar todo o crédito para uma contribuição secundária (Linux) enquanto se omite a contribuição principal (GNU).” Outra citação digna de nota vem de um editorial do veterano Linux Journal: “Talvez Richard Stallman esteja frustrado porque Linus recebeu as glórias por ter feito aquilo que Stallman pretendia fazer.”
O kernel Linux
(inclui trechos da Wikipédia)
Inicialmente, o kernel Linux foi desenvolvido como um hobby por Linus Torvalds (então um estudante) com o objetivo de desenvolver seu próprio sistema operacional “Unix-like” que rodasse em processadores Intel 80386. Linus chegou a estudar o Minix, um sistema similar de autoria do famoso acadêmico Andrew Tanenbaum, mas não ficou satisfeito com a arquitetura deste (que não era um software livre, inclusive) e resolveu criar o seu próprio sistema. O projeto Linux foi publicamente lançado em 1991 em uma famosa mensagem para a Usenet.
Hoje o Linux é um kernel híbrido monolítico. Drivers de dispositivo e extensões do kernel tipicamente rodam com acesso total ao hardware, embora alguns rodem em espaço de usuário. Ao contrário dos kernels monolíticos padrão, os drivers de dispositivo são facilmente configurados como módulos, e carregados e descarregados enquanto o sistema está rodando. Também ao contrário de kernels monolíticos padrão, drivers de dispositivo podem ser pré-inseridos sob certas condições. Essa última característica foi adicionada para corrigir o acesso a interrupções de hardware, e para melhorar o suporte a multiprocessamento simétrico.
Embora Linus Torvalds não tenha tido como objetivo inicial tornar o Linux um sistema portável, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje, na verdade, um dos kernels de sistema operacional mais portados, rodando em sistemas desde o iPaq (um computador portátil) até o IBM S/390 (um volumoso e altamente custoso mainframe), passando por várias arquiteturas: Intel, StrongARM, PowerPC, Alpha etc., com grande penetração também em dispositivos embarcados, como handhelds, PVR, vídeogames e centrais de entretenimento.
De qualquer modo, é importante notar que os esforços de Linus foram também dirigidos a um outro tipo de portabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a habilidade de facilmente compilar aplicativos de uma variedade de origens no seu sistema; portanto o Linux originalmente se tornou popular em parte devido ao esforço para que fosse fácil fazer com que códigos de aplicativos disponíveis para outros sistemas (inclusive no Unix e no sistema GNU) rodassem no Linux.
Hoje, Linus Torvalds continua a dirigir o desenvolvimento do kernel, enquanto outros subsistemas (como ferramentas de desenvolvimento, ambientes gráficos e aplicativos) são desenvolvidos independentemente. A tarefa de integrar todos estes componentes para formar um sistema completo é desempenhada pelas empresas e organizações que mantêm distribuições de Linux.
O sistema operacional Linux (ou GNU/Linux)
(inclui trechos da Wikipédia)
Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, ele apenas disponibilizava o kernel (núcleo) de sua autoria juntamente com alguns utilitários básicos. O próprio usuário devia encontrar os outros programas, compilá-los e configurá-los e, talvez por isso, o Linux tenha começado a ter a fama de sistema operacional apenas para técnicos. Foi neste ambiente que surgiu a MCC (Manchester Computer Centre), a primeira distribuição Linux, feita pela Universidade de Manchester, na tentativa de poupar algum esforço na instalação do Linux.
Hoje em dia, um sistema operacional Linux completo (ou uma “distribuição de Linux”) é uma coleção de softwares (livres ou não) criados por indivíduos, grupos e organizações ao redor do mundo, tendo o Linux como seu núcleo. Companhias como a Red Hat, a Novell/SUSE, a Mandriva (união da Mandrake com a Conectiva), bem como projetos de comunidades como o Debian, o Ubuntu, o Gentoo e o Slackware, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso.
As distribuições de GNU/Linux começaram a ter maior popularidade a partir da segunda metade da década de 1990, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados, inclusive no ambiente corporativo – onde também começou a ser adotado em desktops especializados.
No decorrer do tempo várias distribuições surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicativos e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores cabem em um disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existem até algumas que tem versões em DVD. Cada uma tem seu público e sua finalidade.
Veja também a questão O que é uma distribuição de Linux.
Download ou aquisição do Linux
Embora provavelmente a forma mais fácil de obter o Linux seja através dos CDs distribuídos como brinde em diversas revistas nacionais (escolha sempre uma versão recente!), o jeito mais fácil de obter sua cópia sem desembolsar nada a mais é através do download de imagens ISO, que são arquivos (geralmente por volta de 650MB cada um) trazendo o conteúdo completo de um CD-ROM, prontos para serem gravados em um CD, permitindo assim que você obtenha cópias idênticas de um CD original. Verifique na ajuda do seu programa favorito de gravação de CDs como fazer para gravar a partir de uma imagem ISO – quase todos os programas populares dispõem deste recurso, e a operação em geral é simples.
Algumas distribuições (como o Knoppix e o brasileiro Kurumin) são especialmente disponibilizadas na forma de Live CDs, capazes de rodar diretamente do CD e dispensando instalação no disco de seu computador – é uma boa forma de ter seu primeiro contato.
Como o Linux é um software livre, a maior parte dos produtores disponibiliza imagens ISO contendo exatamente o mesmo conteúdo dos CDs vendidos em lojas ou na Internet, e você pode fazer o que quiser com elas – até mesmo gravar em CDs para revendê-las (e se você quiser comprar CDs deste tipo, lojas virtuais brasileiras como a Tempo Real e a LinuxMall estão à disposição). Quando se trata de Linux, este tipo de cópia e revenda não é irregular nem anti-ético, pois é da essência do software livre.
Você pode procurar suas imagens ISO no site de sua distribuição preferida – às vezes será necessário fazer o download de mais do que uma imagem, e em outros casos o download da primeira imagem é obrigatório, e o das outras é opcional. Raras são as distribuições que não disponibilizam imagens ISO de instalação.
Se preferir, procure no site linuxiso.org, cuja especialidade é apontar links para imagens ISO dos CDs das distribuições de Linux do mundo todo.
Como se trata de um download grande (uma distribuição em 3 CDs corresponde a quase 2GB de dados), certifique-se de ter espaço suficiente no seu HD, e utilize um bom gerenciador de download.

O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (SO)?

O que é isso?
Será que é apenas um grande software de alto porte que ópera simplesmente para digitar um texto qualquer ou jogar paciência spider?
RSRS!
Errado!
Vamos saber a verdade sobre o que é um sistema operacional.
O sistema operacional é uma coleção de programas que: inicializa o hardware do computador fornece rotinas básicas para controle de dispositivos fornece gerência, escalonamento  e interação de tarefas mantém a integridade de sistema.
Há muitos tipos de Sistemas Operacionais, cuja complexidade varia e depende de que tipo de funções é provido, e para que computador esteja sendo usado. Alguns sistemas são responsáveis pela gerência de muitos usuários, outros controlam dispositivos de hardware como bombas de petróleo.
Um Sistema Operacional muito simples para um sistema de controle de segurança poderia ser armazenado numa memória ROM (Só de Leitura - um chip que mantém instruções para um computador), e assumir o controle ao ser ligado o computador. Sua primeira tarefa seria reajustar (e provavelmente testar) os sensores de hardware e alarmes, e então ativar uma rotina monitorando ininterruptamente todos os sensores introduzidos. Se o estado de qualquer sensor de entrada for mudado, é ativada uma rotina de geração de alarme.
Em um grande computador  multiusuário,  com muitos terminais, o Sistema Operacional é muito mais complexo. Tem que administrar e executar todos os pedidos de usuários e assegurar que eles não interferiram entre si. Tem que compartilhar todos os dispositivos que são seriais por natureza (dispositivos que só podem ser usados por um usuário de cada vez, como impressoras e discos) entre todos os usuários que pedem esse tipo de serviço. O SO poderia ser armazenado em disco, e partes dele serem carregadas na memória do computador (RAM) quando necessário. Utilitários são fornecidos para: 
Administração de Arquivos e Documentos criados por usuários
Desenvolvimento de Programas
Comunicação entre usuários e com outros computadores
Gerenciamento de pedidos de usuários para programas, espaço de armazenamento e prioridade
Adicionalmente, o SO precisaria apresentar a cada usuário uma interface que aceita, interpreta, e então executa comandos ou programas do usuário. Essa interface é comumente chamada de SHELL (=cápsula, manteremos o nome original em inglês) ou interpretador de linha de comando (CLI). Em alguns sistemas ela poderia ser uma simples linha de texto que usam palavras chaves (como MSDOS ou UNIX); em outros sistemas poderiam ser gráficas, usando janelas  e um dispositivo apontador como um mouse (como Windows95 ou X - Windows).
As Várias Partes de um Sistema Operacional
Um sistema operacional de um computador que é usado por muitas pessoas ao mesmo tempo, é um sistema  complexo. Contém milhões de linhas de instruções escritas por programadores. Para tornar os sistemas operacionais mais fáceis de serem escritos, eles são construídos como uma série de módulos, cada módulo sendo responsável por uma função. Os módulos típicos em um grande SO multiusuário geralmente são:
Núcleo (Kernel em inglês - também conhecido como “executivo”)
Gerenciador de processo
Escalonador (Scheduler, em inglês)
Gerenciador de arquivo
O Núcleo - Um Executivo em Tempo-Real
O núcleo de um sistema operacional é algumas vezes chamado de EXECUTIVO em tempo real. 
Algumas das funções executadas por ele são:
chaveamento entre programas
controle e programação de dispositivo de hardware
gerenciamento de memória
gerenciamento de processos
escalonamento de tarefas
comunicação entre processos
processamento de exceções e de interrupção
Nosso sistema  simples de  monitoração de  segurança não teria todas as funções acima, já que provavelmente seria um  sistema mono-tarefa, executando apenas um programa. Como tal, não precisaria processar permutas entre mais de um programa ou permitir comunicação entre programas (comunicação entre processos). A gerência da memória seria desnecessária, já que o programa residiria permanentemente em ROM ou em EPROM (uma forma programável especial de ROM).
Um sistema operacional projetado para manusear um grande número de usuários precisaria de um núcleo para executar todas as funções acima. Programas de usuários geralmente são armazenados  em disco, assim precisa ser carregado em memória antes de ser executado. Isso apresenta a necessidade de gerência da memória, já que a memória do computador precisaria ser pesquisada para localizar uma área livre para carregar um programa de usuário na mesma. 
Quando o usuário tivesse encerrada a execução do programa, a memória consumida por ele precisaria ser liberada e se tornaria disponível para outro usuário quando solicitado.
Gerenciamento e Escalonamento (Scheduling) de processos também são necessários, de forma que todos os programas possam ser executados razoavelmente. Não há como um programa de um usuário específico ser executado numa área de extensão, negando o funcionamento de qualquer outro programa, e fazendo todos os outros usuários esperarem. Adicionalmente, alguns programas poderiam precisar ser executados mais freqüentemente que outros, por exemplo, checando comunicações de rede ou imprimindo. Alguns programas podem precisar ser suspensos temporariamente, e serem reiniciados depois, assim introduzindo a necessidade da comunicação inter-programas.
Programando um computador
Um programa é uma seqüência de instruções ao computador. Quando o programador de software (uma pessoa que escreve programas para serem executados em um computador) desenvolve um programa, este é convertido em uma longa lista de instruções que são executadas pelo sistema de computador.
Em sistemas operacionais nós falamos mais de um processo do que de um programa. Nos sistemas operacionais modernos, só uma porção de um programa é carregada em cada instante. 
O resto do programa espera numa unidade de disco até que se precise do mesmo. Isso economiza espaço de memória.
Os programas no computador são executados por processadores. Um processador é um chip no computador que executa instruções de programa. Processadores executam milhões de instruções por segundo.
Um Processo
Um processo ou  tarefa é uma porção de um programa em alguma fase de execução. Um programa pode consistir de várias tarefas, cada uma com funcionamento próprio ou como uma unidade (talvez se comunicando entre si  periodicamente).
A Thread (fileira, linha)
Uma thread é uma parte separada de um processo. Um processo pode consistir de várias threads cada uma das quais sendo executada separadamente. Por exemplo, uma thread poderia tratar refresh e gráficos na tela, outra thread trataria impressão, outra thread trataria o mouse e o teclado. Isso dá bom tempo de resposta em programas complexos. Windows NT é um exemplo de um sistema operacional que suporta multi-thread.
Sistemas operacionais de Multi-processo
Alguns sistemas executam só um único processo, outros sistemas executam múltiplos processos de cada vez. A maioria dos computadores é baseada num único processador, e um processador pode executar só uma instrução de cada vez. Assim, como é possível um único processador executar processos múltiplos? A resposta mais imediata é que ele não faz desse modo. O processador do computador executa um processo por um período pequeno de tempo, e então muda para o próximo processo e assim por diante. Como o processador executa milhões de instruções por segundo, isso dá a impressão de muitos processos serem executados ao mesmo tempo.Em um sistema de computador que suporta mais de um processo de cada vez, algum mecanismo deve ser usado para intercalar de uma tarefa para outra. Há dois métodos principais usados para fazer essa troca:
Escalonamento por Cooperação indica que uma tarefa que está sendo executada atualmente deixará voluntariamente em algum momento o processador e permitirá que outros processos sejam executados.
Escalonamento Preemptivo significa que uma tarefa corrente será interrompida (forçou a se render) e o processador se dedica a outro processo em estado de espera.
O problema da mudança por cooperação é que um processo poderia demorar e assim  negar a execução de outros processos e poderia resultar em nenhum trabalho ser feito. Um exemplo de um sistema de cooperação é o Windows 3.1
O escalonamento preemptivo é melhor. Dá mais respostas a todos os processos e ajuda a prevenir (ou reduz o número de ocorrências de) contra o medo de máquinas travadas. Windows NT é um exemplo de tal sistema operacional.
Nota: Só para programas de 32bits em Windows 95 há escalonamento  preemptivo. Programas de 16bits ainda são escalonados cooperativamente, o que significa que ainda é fácil para um programa de 16bits travar um computador Windows.
Contexto de Troca
Quando o processador muda de um processo a outro, o seu estado (o processador registra e associa os dados) deve ser salvo, pois algum tempo depois, será reiniciado o processo e continuará como se nunca fora interrompido. Uma vez esse estado tenha sido salvo, o próximo processo em espera é ativado. Isso envolve carga nos registradores do processador e na memória, com todos os dados previamente salvos, e reiniciando na instrução que seria executada quando houve a última interrupção.
O ato de mudar de um processo a outro é chamado troca de contexto. Um período de tempo que um processo execute antes de ser trocado é chamado de time slice ou período de quantum.
Escalonamento (Scheduling)
A decisão de qual o próximo processo deve ser executado é chamado escalonamento (scheduling), e pode ser feito em uma grande variedade de maneiras.
Escalonadores por cooperação geralmente são muito simples, já que os processos são organizados em fila circular (ROUND ROBIN). Quando um processo corrente se deixa, vai para o fim da fila. O processo no topo da fila é então executado, e todos os processos se movimentam um lugar para cima na fila. Isso provê uma medida justa, mas não impede que um processo monopolize o sistema (não se deixando).
Escalonadores preemptivos usam um relógio em tempo real que gera interrupção a intervalos regulares (digamos, a cada 1/100 de um segundo). Cada vez que  uma interrupção ocorre, o processador muda para outra tarefa. Sistemas que geralmente empregam esse tipo de escalonamento atribuem prioridades a cada processo, de forma que alguns podem ser executados mais freqüentemente que outros.
Carga do Sistema Operacional
O SO pode ser carregado na memória de um computador de duas maneiras. já está presente em ROM é carregado a partir do disco quando o computador é ligado.
Se o SO já está presente em ROM (para sistemas tipo controladores industriais, bombas de petróleo, etc), ele ganhará controle imediato do processador ao ser ligado o computador. Para sistemas mais complexos, o SO é armazenado normalmente em mídia secundária (como disco), e é carregado em RAM quando o computador é ligado. A vantagem desse tipo de sistema é que o escalonamento para o SO é mais fácil de fazer e programar.
O PROCESSO de BOOTSTRAP
Descreve a ação da carga inicial do sistema operacional do disco para a RAM. Uma pequena rotina armazenada em ROM, chamada de CARREGADOR de BOOTSTRAP ou IPL (Carregador de Programa Inicial), lê uma rotina especial de carga no disquete. Em sistema baseado em disquete, essa rotina normalmente reside na trilha 00, setor 00 (ou 01), e é chamado de setor de booting. 
O código contido no setor é transferido para a RAM, e então é executada. Tem a responsabilidade exclusiva de carregar o resto do sistema operacional na memória.
Tipos diferentes de processamentos em sistemas operacionais
Sistemas operacionais são divididos em categorias que definem as suas características. 
Sistemas modernos podem usar combinações de essas categorias descritas a seguir.
BATCH (em LOTE)
O tipo mais antigo de SO permite só um programa ser executado de cada vez. O programa que é carregado no computador é executado completamente. Os dados usados pelo programa não podem ser modificados enquanto o programa está sendo executado. Qualquer erro no programa ou nos dados significa começar tudo novamente.
INTERATIVO
Esses permitem a modificação e entrada de dados ainda durante a execução do programa. 
Sistemas típicos são reservas de vôo aéreo e linguagens como BASIC.
TIME-SHARING/MULTI-USUÁRIO
Esses SOs compartilham o computador entre mais de um usuário, e adota técnicas de escalonamento preemptivo.
MULTI-TAREFAS
Mais de um processo pode ser executado concorrentemente. O processador é escalonado rapidamente entre os processos. Um usuário pode ter mais de um processo executado de cada vez.
TEMPO REAL
Principalmente usado em controle de processos, telecomunicações, etc. O SO monitora várias entradas que afetam a execução de processos, mudando os modelos de computadores do ambiente, e assim afetando as saídas, dentro de um período de tempo garantido (normalmente < 1 segundo).
MULTI-PROCESSAMENTO
Um computador que tem mais de um processador central dedicados na execução de processos.